sábado, 10 de novembro de 2012

Edição comemorativa do EP da De Profvndis Clamati e promoção da banda

"A banda curitibana de Funeral Doom Metal De Profvndis Clamati revelou essa semana a data de lançamento da edição comemorativa de seu EP "In Between Passionate" comemorando 10 anos de banda, o EP será lançado em digipack, com encarte colorido e duas bonus tracks e será lançado pela MFL Records (Rússia) com distribuição para diversos países. Participe das promoções da banda para uma chance de concorrer à essa edição do EP, basta checar a fanpage da banda no Facebook:
www.facebook.com/deprofvndisclamati com todas as informações e instruções para as promoções."


Fonte: press release

A banda também lançou seu site oficial recentemente, o endereço é www.deprofvndisclamati.com.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

Review > Pantheist – Pantheist (2011)

Gravadora: Grau Records

A banda Pantheist, anteriormente Pantheïst, tem uma carreira inconstante no meio Doom. A banda lançou um dos maiores clássicos do Funeral, seu 'debut' O Solitude, e, antes disso, uma demo que virou cult, 1000 Years. Depois, lançou um disco controverso, Amartia, um álbum mediano, com vocais limpos tão forçados que beiram o ridículo e um uso exagerado de vocais narrados (talvez porque os vocais de Amartia foram gravados por membros do Esoteric), disco este que normalmente causa amor ou ódio entre os fãs. Lançou um EP que demonstrou que a banda ainda tinha potencial, The Pains of Sleep, com duas ótimas músicas próprias e um grande cover para uma música do Katatonia. Depois, lançou um disco mais voltado ao Death Doom, mas numa linha mais atmosférica/melódica que não causou muito impacto na cena. E depois de tantos altos e baixos, lançou, em 2011, um álbum homônimo à banda e que parece que passou despercebido pelos fãs de Doom Metal, o que me pareceu até uma injustiça, pois Pantheist é um excelente disco.

O álbum mostra, na parte instrumental, um direcionamento entre o Funeral de O Solitude e o som mais atmosférico de Journey Through Lands Unknown. Os vocais são quase que integralmente limpos e melódicos, sem os corais influenciados pelo canto gregoriano do inicio da carreira e, felizmente, sem a empostação extremamente forçada do disco Amartia, mais parecidos com o disco anterior. No geral, o disco é mais lento e melancólico que o anterior, com uma forte carga emocional e um clima bastante nostálgico.

A banda traz uma forte influência do rock psicodélico e progressivo do Pink Floyd neste álbum, evidente em quase todo ele, nas atmosferas, vocais, guitarras acústicas e teclados.

O uso dos teclados se assemelha ao do disco O Solitude em algumas partes, com o som de órgão de tubos, mas se alternando com pianos ou aquele som de sintetizadores típico de bandas setentistas como o próprio Floyd. As guitarras alternam entre bases pesadíssimas, ótimos riffs Doom (como os presentes em Brighter Days, que mais uma vez revelam como o Pink Floyd foi uma influência) e bases acústicas nas partes mais calmas das músicas.

Os vocais limpos de Kostas Panagiotou não são altamente técnicos, mas cumprem muito bem seu papel com boas melodias, e especialmente por serem bastante emocionais. Seu sotaque, no entanto, é notavelmente forte e torna a pronúncia de muitas palavras bastante estranha, como “back”.

A estrutura das músicas varia bastante, sem se prenderem a uma fórmula, seguindo essa influência progressiva citada anteriormente, embora algumas até mesmo tenham refrões. Tecnicamente, a banda está em boa forma, as músicas são muito bem construídas e os intrumentos, bem executados. As letras falam sobre assuntos muito humanos, mas se focam basicamente em relacionamentos, falando sobre possessividade, raiva, decepção, solidão e saudade, com algumas leves menções religiosas.

O disco é bastante homogêneo e as faixas são todas muito boas. Por isso, é dificil destacar alguma, mas provavelmente minha preferida é Be Here. Talvez The Storm e Broken Statue também. Live Through Me, embora muito boa, não me pareceu uma boa escolha para fechar o álbum. E a faixa 4:59 me pareceu desnecessariamente longa e monótona, mas não chega a estragar o álbum.

A produção é boa, com boa timbragem das guitarras. Os vocais, no entanto, às vezes parecem um pouco “afogados” pelo instrumental.

A faixa The Storm, sem dúvida alguma, poderia estar no primeiro álbum da banda (ao menos até lá pela metade dela) e, se você sente falta daquele tipo de som e está com um pé atrás com a banda depois dos últimos lançamentos, comece a audição por ela. É, inclusive, a única faixa do disco a apresentar guturais (tirando breves passagens em uma ou outra música) e, talvez, a mais progressiva.

Se você se decepcionou com os álbuns anteriores do Pantheist, mas curte um Funeral atmosférico e com um leve toque psicodélico, dê uma chance e escute, tenho quase certeza que não vai se arrepender.



quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Review > Mortarium – The Awakening of the Spirit (single 2012)


A banda Mortarium, do Rio de Janeiro, é uma banda de Death Doom formada somente por mulheres. A banda tem feito muitos shows e vem divulgando bastante seu som, tendo inclusive participado do Eclipse Doom Fest em SP este ano, ao lado dO Mito da Caverna e HellLight.

No underground metálico, quando falamos numa banda com vocais femininos (ainda mais se tratando de uma banda formada exclusivamente por mulheres), se tornou convencional presumir que o som tocado é Gothic Metal ou Gothic Doom. Mas o que ouvimos realmente no single The Awakening of the Spirit é um Death Doom com alguns momentos mais melancólicos e outros mais agressivos. Para motivos de comparação, a Mortarium está mais para bandas como My Shameful ou o primeiro da Novembers' Doom, com o diferencial dos vocais femininos, do que para bandas como Draconian. Nada operático, nada de teclados, nada melódico demais.

O single apresenta as duas músicas já gravadas pela banda, The Awakening of the Spirit e Celebrate Eternity (1° single lançado por elas, que vem como bônus neste) ambas com vocais das vocalistas anteriores.

Em The Awakening... temos o lado mais agressivo da banda, numa faixa muito bem trabalhada, com andamentos mais rápidos, várias quebradas e viradas da baterista Julie Souza, e muitos guturais da guitarrista Tainá Domingues. A faixa termina mais sombria, mais lenta e com um lead muito interessante de guitarra. Já Celebrate Eternity mostra um lado mais cadenciado, atmosférico e melancólico, numa faixa mais voltada para os vocais limpos, embora ainda apresentando os guturais em alguns momentos. Ambas as faixas têm uma boa variedade de ritmos, são bem construídas e trazem boas performances intrumentais.

Como ponto negativo, ficam os vocais limpos em The Awakening of the Spirit, um tanto estranhos e inseguros, que, na parte final da música, soam como se estivessem fora do tom. Por sorte, com as mudanças de vocalistas e a evolução da banda, esse foi um problema corrigido com louvor pela baixista Vivi Alves, também a atual vocalista da Mortarium.

O single já dá um exemplo do que se trata a Mortarium, mas tendo visto a banda ao vivo e em videos, é notável que o repertório das meninas e a própria banda cresceu bastante desde essa gravação. Já está na hora de começar a pensar num álbum completo!


Detalhes do próximo álbum da Mourning Beloveth

A banda irlandesa de Death Doom Mourning Beloveth postou em seu facebook novidades sobre as gravações e detalhes do seu próximo disco.

As gravações estão indo rápido, já tendo sido gravados bateria, baixo e boa parte das guitarras. O álbum deverá ser lançado em janeiro de 2013 e se chamar Formless e, embora a banda tenha anunciado que ele terá cerca de 75 minutos e 6 faixas, ele será duplo. O tracklist anunciado é:

Disco 1

1.Theories of Old Bones
2 Ethics on the Precipice
3 Old Rope
4 Dead Channel
5 Nothing has a centre 

Disco 2

1 Transmissions

Sobre o direcionamento, a banda afirma que algumas músicas terão ligação umas com as outras e que seguirão um conceito geral, embora eles não tenham especificado se o disco será exatamente conceitual. O álbum parece não se diferenciar muito do disco anterior, A Disease for the Ages, mas as guitarras, segundo um dos posts da banda, parecem "ter comido bife", o que, eu presumo, deve significar que estão bastante pesadas.

A banda também anunciou que fará um show em comemoração aos 10 anos do lançamento do disco The Sullen Sulcus no festival Roadburn, em abril do ano que vem na Holanda, e o relançará em formato vinil. O show no Roadburn deverá ter o disco na íntegra, sendo que algumas das músicas dele nunca foram tocadas ao vivo pela banda.


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Evento > Domingo ao Extremo - São Caetano do Sul/SP - 25/11/2012


Data:
Domingo, 25 de novembro de 2012, a partir das 16h.

Bandas:
Bullet Course (Death Doom, PR)
Lúgubres (Epic/ Funeral, SP)
Soul's Silence (Death Doom, SP)

Release:
Em parceria com a União Doom metal está confirmado para o último domingo do mês de novembro dia 25 o festival dedicado ao Doom Metal com as bandas:
BULLET COURSE: oriunda de Curitiba – PR executa um som com guitarras melódicas, vocais guturais e limpos, criando um ambiente atmosférico, resgatando temas sobre civilizações antigas e combinando com a realidade atual, retratando o vazio da existência numa forma expressiva.
LÚGUBRES: Epic/ Funeral doom metal que está lançando um split/cdr com a banda Les Mémories Fall fazendo sua estreia na cena paulista com seu doom tradiciona,l obscuro, pesado e cheio de climas medievais que submetem a verdadeiros hinos de guerra com influências de bandas como Candlemass, Black sabbath,While Heaven Wept , Bathory e Saint Vitus.
SOUL´S SILENCE: Death/ Doom muito influenciado por My dying Bride e Moonspell. Banda que já participou do festival “MediEvil” como headliner no segundo palco e já Lançaram o EP “Act I: Sorrow”

Local:
Hansen Studio Bar
Rua Henrica Grigoleto Rizzo, nº 1050 – Bairro Barcelona, São Caetano do sul – SP

Maiores informações:


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Próximo My Dying Bride já com data e tracklist divulgados

O próximo álbum dos ingleses da My Dying Bride (Doom Metal/ Death Doom) se chamará A Map of all our Failures e será lançado no dia 15 de outubro na Europa (16 nos EUA) em edição especial CD/DVD e em duplo vinil.

O trabalho é descrito como "um passo adiante [do álbum] de 2009 For Lies I Sire", "uma demolição controlada de todas as nossas esperanças", com duetos de guitarras melódicas se juntando a riffs Doom.

Os nomes das faixas serão:

  1. Kneel till Doomsday
  2. The Poorest Waltz
  3. A Tapestry Scorned
  4. Like A Perpetual Funeral
  5. A Map of all our Failures
  6. Hail Odysseus
  7. Within The Presence of Absence
  8. Abandoned As Christ

Curiosamente, a notícia define a banda como a "principal força no gênero Gothic Doom Metal desde sua concepção no começo dos anos 90" e não dá maiores detalhes sobre a sonoridade do álbum, se ele seguirá na direção dos dois últimos álbuns da banda ou se irá para o lado mais Death Doom apresentado no EP The Barghest O'Whitby, de 2011.



terça-feira, 24 de julho de 2012

Evento > Doomed Serenades Festival - Rio de Janeiro (05/08/2012)

Evento da União Doom Metal Brasil
05 de agosto de 2012, início 17h

Bandas:
Apocalyptichaos (Death Doom Metal - GO)
Mortarium (Doom Metal)

Bandas convidadas:
Revengin (Gothic Metal)
Eternyx (Gothic Doom Metal)


Local:
Teatro Odisseia
R. Mem de Sá, 66, Lapa- RJ

Valor:
R$15,00 (na porta)
R$10,00 (nome na lista, informações em breve no www.uniaodoom.com.br/)


Lembrando que, além do material das bandas, será o lançamento oficial da coletânea Doomed Serenades no Rio de Janeiro.


União Doom Metal Brasil
http://www.uniaodoom.com.br/
http://www.facebook.com/uniaodoombr

sábado, 21 de julho de 2012

Resenha de Show – Eclipse Doom Festival V (SP/SP - 15/07/2012)


Aconteceu no último domingo, dia 15 de julho de 2012, a quinta edição do que é provavelmente o principal festival de Doom Metal brasileiro, o Eclipse Doom Festival. Pela primeira vez em São Paulo (anteriormente o festival acontecia na região Sul do país, onde a cena sempre foi muito bem representada), foi realizado desta vez no Manifesto Bar, um dos mais tradicionais bares de rock de Sampa, e que fica no Itaim Bibi.

A CASA E O EVENTO:

Pra quem não conhece (como eu até o dia), o Manifesto é uma casa de médio porte, bom para eventos como este, com muitos lugares pra sentar pra quem apenas quiser curtir os shows enquanto “toma umas” com os amigos, mas ainda com espaço pra quem quiser assistir de perto do palco. O acesso é fácil, com opções de ônibus, ou pelas estações Cidade Jardim da CPTM (mais próxima), ou Faria Lima do Metrô (uns 20 a 30 minutos a pé).

A entrada era de apenas R$15,00, nos ingressos antecipados via TicketBrasil, e de R$20,00 na porta.

As bandas a se apresentarem foram O Mito da Caverna, Mortarium e HellLight, mas o evento contaria também com a apresenção da Les Memoires Fall, de São José dos Campos, que não pôde comparecer devido a problemas de saúde de alguns membros. O evento também foi a “festa de lançamento” do CD Doomed Serenades, a 1ª coletânea brasileira voltada somente para o Doom Metal, e teve o apoio da União Doom Metal Brasil, responsável por esse lançamento.

Antes de falar sobre os shows individualmente, é preciso dizer que, por um lado, embora a acustica do Manifesto tenha me parecido boa e a altura dos intrumentos estivesse bastante confortável (nem saí do evento com os ouvidos zumbindo), por outro lado, as guitarras em todas as apresentações pareceram baixas e um pouco emboladas, principalmente nos riffs mais graves, sendo que em muitas partes ficaria impossível entender o que estava sendo tocado, se não fosse o baixo. Exceto por isso, tudo correu muito bem e o produtor, Daiton Arkn, está de parabéns pela organização e pela qualidade do evento, além da ousadia em trazê-lo para Sampa.


OS SHOWS:

O Mito da Caverna:

Cheguei ao Manifesto enquanto a banda O Mito da Caverna abria a noite, por volta de 18:50h. Embora a banda denomine seu estilo como “Grindcore Morto”, eu diria que o que eles fazem é, na verdade, um Sludge Doom com muita influência de Drone. O som é excêntrico, barulhento, pesado, experimental, usando dissonâncias, muitos ruídos e feedback de guitarra. Os vocais do Augusto Miranda são nervosos e o cara urra seus pulmões pra fora enquanto a banda alterna momentos de puro Drone, quando o som é mais introspectivo e pode não agradar tanto quem não é fã desta linha, com outros momentos do Sludge mais sujo, onde o som se torna mais empolgante e próprio pra banguear. O Mito tocou apenas duas músicas em cerca de meia hora, sendo que, entre as duas, houve uma pausa onde o vocalista fez um discurso de alguns minutos, a respeito das desigualdades sociais e da manipulação da mídia.

Vale ressaltar este forte apelo social nas letras e discursos da banda, fugindo bastante dos temas mais comuns do meio Doom, normalmente mais pessoais. A banda contesta todas as formas de preconceito, o fascismo e o direitismo político, e parece já ter conseguido algumas inimizades nas cenas Core, das quais ela é oriunda, devido a essa ideologia.

A postura da banda foi um tanto tímida, talvez por se sentir deslocada ao se apresentar pela primeira vez num evento exclusivamente Doom Metal, com os guitarristas e o baixista tocando a maior parte do tempo virados para a bateria e de costas para o público. Somente o vocalista demonstrou uma postura mais agressiva e à vontade, se movimentando bastante pelo palco.

Pra quem curte o Sludge, o Drone e os lados mais barulhentos do Doom, O Mito da Caverna é uma banda obrigatória. Pros que não conhecem a linha, com certeza, será uma experiência diferente assisti-los ao vivo.

Setlist:
1 - A Conquista da Colina (parte final da música)
2 - Anticapital (versão de uma música da banda Assück)/A Conquista da Colina




Mortarium:

A segunda banda a subir no palco foi a Mortarium, do Rio de Janeiro. É inevitável ressaltar que a banda é somente formada por mulheres e, isso, por si só, já chama a atenção. E o que as destaca ainda mais é o fato de que o som delas não tem nada de angelical e foge de todos os estereótipos possíveis que se atribuiriam a uma banda feminina. Nada de teclados, nada de vocais líricos, as meninas mandam um Death Doom na linha mais pesada, de andamentos médios na maioria com algumas levadas mais quebradas da baterista Julie Souza, alternando os vocais guturais da guitarrista Tainá Rodrigues com os vocais limpos da baixista Vivi Alves, com linhas de voz que soam mais sombrias do que melancólicas.

E eu tenho que fazer uma observação aqui: a banda acertou em cheio em colocar Vivi nos vocais após a saída da vocalista Laiane. Sua voz é mais potente e ela mostrou uma segurança e técnica muito maiores do que as vocalistas anteriores da banda. Além de, aparentemente, ela ter melhorado algumas linhas vocais que originalmente pareciam inseguras e fora de tom, as linhas feitas especificamente pra sua voz ficaram emocionantes, como na música Somewhere.

Embora algumas pessoas tenham sentido falta da segunda guitarra, pessoalmente, eu acho que a formação de trio funcionou bem, já que mesmo nas partes mais melódicas, o baixo segurou bem o peso, lembrando também o problema na equalização da guitarra que mencionei anteriormente. As meninas fizeram uma ótima performance, tecnicamente superior e mais coesa do que o material já gravado, fruto da experiência que elas vêm ganhando através dos shows que fizeram ao longo dos últimos meses. Tocaram, além das duas faixas do EP The Awakening of the Spirit, mais três faixas ainda não gravadas mais uma intro.

Resumindo: pra quem curte um Death Doom mais tradicional, na linha noventista e que, como eu, não são chegados nas bandas de Gothic Doom na linha do Draconian, pode conferir sem medo que o som da Mortarium é muito bom.

Setlist:
1 - Memories (Intro)
2 - Blue
3 - My Distress
4 - Somewhere
5 - The Awakening of the Spirit
6 - Celebrate Eternity




HellLight:

Pra fechar o evento, tivemos a banda que, hoje, é provavelmente a maior representante do Doom Metal nacional, a HellLight. Tendo aberto os dois últimos shows da banda Therion em SP, vêm conseguindo bastante destaque com seu disco mais recente, ...And Then, The Light Of Consciousness Became Hell e o EP The Light that Brought Darkness (lançados pela russa Solitude Recs).


A HellLight é uma daquelas bandas que consegue soar ainda mais intensa e pesada ao vivo. Os teclados (executados ao vivo pela Cássia) são muito bem encaixados e nunca se sobrepõem ao peso do som a menos que a música peça por isso, dando um clima melancólico, triste, à música. Composta por músicos bastante experientes, a apresentação da banda foi impecável, mas semelhante à sua apresentação anterior, no Doom Fest de São José dos Campos no início do ano, com o mesmo setlist, mudando apenas a ordem de duas músicas.

De diferente, fizeram a estréia de seu novo baterista, Evandro Camellini, que mesmo tendo se juntado à banda apenas dois dias antes do show em meio a problemas pessoais, levou sua parte com precisão. Também outra coisa a se destacar é o quanto o vocalista Fábio de Paula vem evoluindo nos vocais limpos, mais potentes e tecnicamente superiores ao que ouvi em gravações recentes e no Doom Fest. Seus vocais seguem a linha do Epic Doom e, com certeza, se tornaram uma característica marcante e que os distingue de outras bandas Funeral. Fábio cantou a parte final de Funeral Doom sem dificuldades, feito que não é pra vocalistas medianos.

Os problemas no som das guitarras persistiram durante a apresentação da HellLight, sendo que foi o baixo do Alexandre Vida o responsável a tornar discerníveis alguns riffs. A apresentação foi bastante climática e a banda tocou por cerca de uma hora, encerrando seu set com Deep Siderial Silence, uma longa viagem sonora que também encerrou também o Eclipse Doom Festival V.

Setlist:
1 - Marche Funebre
2 - The Light that Brought Darkness
3 - Afterlife
4 - Funeral Doom
5 - Deep Siderial Silence




Embora o Manifesto não estivesse lotado, o público compareceu em número muito superior ao do Doom Fest. Um sinal de que a cena Doom Metal esteja talvez, finalmente, começando a se unir e crescer. Esperemos que essa iniciativa sirva pra que outras como ela surjam. O público existe, resta aos produtores arriscarem e alcançarem esse público, e a ele, comparecer.

Confira videos das apresentações na página do Eclipse no Facebook:

Fotos por Pierre Cortes:
http://pierrecortes.blogspot.com.br/

Augusto (V) - O Mito da Caverna
Vivi Alves (V, B) - Mortarium













Alexandre Vida (B) - HellLight

Fábio de Paula (V, G) - HellLight





terça-feira, 10 de julho de 2012

Evento > Eclipse Doom Festival V, São Paulo/SP – 15/07/2012

Eclipse Doom Festival V - 15/07/2012 - Inicio às 18h


Bandas:
HellLight - Funeral Doom (São Paulo/SP)
http://www.myspace.com/helllight
Mortarium - Doom Metal (Rio de Janeiro/RJ)
www.reverbnation.com/mortariumdoommetal
Les Mémoires Fall - Doom Metal (São José dos Campos/SP)
www.reverbnation.com/lesmémoiresfall
O Mito da Caverna - Doom Metal / Grind Core Morto
http://www.facebook.com/pages/O-Mito-da-Caverna/151489491586589
http://www.myspace.com/omitodacaverna


+ Lançamento da 1° Coletânea Doom Metal do Brasil, Doomed Serenades
+ Sorteio Exclusivo da Persephone D.C de corpete e peça masculina.
+ Cobertura exclusiva do Evento Funeral Wedding

Ingressos Antecipados:
http://ticketbrasil.com.br/pesquisa/?pesquisa=eclipse
Ticket Brasil - R$15,00


Local:
Manifesto Bar
Rua Iguatemi, n°36, Itaim Bibi, 01451-010 - São Paulo

Patrocínio:
Persephone D.C e Refuge Rock Wear
Video teaser: http://www.youtube.com/watch?v=jtWvglPnjCg

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Entrevista com a Lacryma Sanguine pelo site HellYeah!

A banda cearense de Death Doom Lacryma Sanguine concedeu uma entrevista ao site da HellYeah! Produções. Confira trechos da entrevista abaixo:

HellYeah!: [...] Primeiramente, como surgiu a Lacryma Sanguine? Por que a escolha por este nome, algum significado em especial?
Yuri Nobre: Olá, primeiramente agradecemos a oportunidade da entrevista e consequente divulgação do nosso trabalho. Bom, o Lacryma Sanguine teve suas atividades iniciadas em 2005, mas as músicas começaram a ser compostas com o André Barroso em 2003, ainda de forma descompromissada. No ano de 2005, nos encontramos através de um amigo em comum, eu tinha a idéia de banda exatamente no mesmo estilo que o André imaginou e então decidimos colocar o projeto pra frente. Fomos encontrando aos poucos os membros da banda. Terminamos de compor as músicas necessárias para um primeiro trabalho em CD e entramos em estúdio, e deste processo saiu o EP “As The Autumn Ends” que foi lançado pela KillZone Records (EUA). No momento estamos gravando o nosso debut álbum que será lançado pelo selo Funerart Posmo Group do Chile, que são especialistas no gênero e tem convênios com diversas gravadoras europeias, certamente será uma boa divulgação do nosso trabalho.

HellYeah!: O som de vocês é bastante instrospectivo, assimilando características comuns a subgêneros que vão além do Death/Doom Metal. Quais são as suas principais influências? O que de mais relevante a banda agrega para compor sua identidade musical? 
Yuri Nobre: Dentro do Doom, nossas influências são várias, dentro dos seus subgêneros, mas transcende também ao estilo, partindo também para o Death e o Black metal. Isso na questão de composição, porque em gosto pessoal a variedade é ainda maior. Essa falta de preconceito com a música talvez seja o nosso grande diferencial: saber captar o melhor de cada estilo unindo ao bom senso de saber que você está fazendo Doom Metal, principalmente, para os fãs desse estilo. Portanto, não se pode inventar demais, apenas trabalhar novas formas de composição. Nós procuramos fazer com que nossa música seja um grande passeio pelo gênero que nos rotula, passando desde as músicas extremamente lentas do Funeral Doom a partes com mais pegada do Death Metal, por exemplo.

HellYeah!: Por falar em As The Autumn Ends, este EP atua como prelúdio para uma narrativa conceitual que teria continuidade em Amongst These Walls. Conte-nos um pouco sobre a temática por trás destes dois trabalhos.
Yuri Nobre: A linha conceitual do álbum surgiu de forma meio natural quando percebemos que podíamos completar uma história com mais algumas músicas para serem lançadas num futuro álbum, enquanto o EP serviria de “aperitivo”. Para a capa do EP, uma das idéias era a foto daquela casa e coincidentemente ela se encaixou perfeitamente no conceito do álbum. Trata-se de uma casa situada no interior do Ceará que é cercada de mistérios, pois segundo consta, o padre que era dono faleceu lá e desde então ela é tida pela população local como mal assombrada, principalmente por já haverem registros de pessoas que também morreram lá ou sofreram algum tipo de acidente enquanto habitavam aquela residência. A história contada nas letras trabalha com essa lenda.

HellYeah!: Quanto ao debut da banda, o que podemos esperar? Já existe uma data prevista para o lançamento?
Yuri Nobre: Nós tivemos alguns problemas com o estúdio em que estávamos gravando, então esse lançamento, que estava previsto para o 1º semestre desse ano, certamente será adiado, talvez para o fim do ano ou até mais para frente. Isso só o tempo irá dizer, mas estaremos trabalhando nisso, não tenha dúvidas. Enquanto isso o single "The House", segue online para download gratuito no bandcamp do Lacryma Sanguine, para que os interessados possam desfrutar do que está por vir no nosso álbum.

HellYeah!: O festival In The Shadows (24/06 - Fortaleza/CE) é o primeiro evento da União Doom Metal Brasil no Nordeste e a Lacryma Sanguine está no cast de bandas. Como vocês vêem esta iniciativa e quais as expectativas para este show?
Yuri Nobre: Nós ficamos extremamente felizes que um festival desse tipo possa se realizar aqui em Fortaleza e por isso aceitamos o convite com o maior prazer. Torcemos muito para que ele seja um sucesso e possa ser realizado mais vezes. Só assim nossa cena Doom Metal pode decolar de vez, até mesmo influenciando novas bandas a surgirem. Podem ter certeza que nós faremos a nossa parte para que o festival seja um sucesso em todos os sentidos.

A entrevista na íntegra pode ser conferida clicando aqui (site da HellYeah! Produções), onde a banda também fala sobre sua participação no grupo União Doom Metal Brasil e na coletânea Doomed Serenades, além da cena cearense, seu próximo show e mais.


segunda-feira, 4 de junho de 2012

Lançada 1ª Coletânea Brasileira de Doom Metal

Já está disponível o CD Doomed Serenades - A Brazillian Doom Metal Compilation, a 1ª coletânea que conta somente com faixas de bandas Doom brasileiras. A coletânea é uma iniciativa da União Doom Metal Brasil, um grupo idealizado por Ellen Maris (da banda goiana Apocalyptichaos) com o intuito de reunir bandas em atividade na cena Doom, novas ou consagradas, para atividades como a promoção de eventos voltados ao estilo por diversos estados do país e a criação de uma série de coletâneas, da qual o CD citado é a primeira edição.

O valor do CD é de apenas R$18,00, já com postagem inclusa, e pode ser adquirido pelo email uniaodoom@gmail.com. A página oficial do grupo no Facebook encontra-se neste link, onde podem ser encontradas mais informações sobre o projeto, inclusive os próximos eventos organizados pela União.

Confira o press-release com o tracklist do CD:

A coletânea do projeto "União Doom Metal Brasil" foi lançada neste último sábado, 02 de Junho, no país. Com a participação de dez das principais bandas nacionais de variadas vertentes do estilo Doom Metal.
Os representantes da União Doom Metal Brasil anunciaram hoje, através da assessoria de imprensa responsável pela divulgação da compilation, a SUNSET METAL PRESS, o tracklist oficial.
Confira abaixo:
Apocalyptichaos – Nemesis
Lacryma SanguineThe House
Imago MortisBring Out Your Dead
As Dramatic HomageOminous Force For Ascension
Tristis TerminusRetreat Conscience
Mortarium The Awakening Of The Spirit
De Profvndis ClamatiQuietive Of All Covet
Les Mémoires FallDeception
HellLightThe Light That Brought Darkness
In The ShadowsDe Profundis (The Chorus Of The Damned)
O site oficial da União Doom está praticamente finalizado, faltando apenas mínimos ajustes de conteúdo e será lançado ainda nesta semana e divulgado na imprensa brasileira e também no exterior.
A União Doom Metal Brasil garante que ainda há bastante novidades por vir e que esta coletânea faz parte do início de todo um trabalho que tem sido estratetizado ao longo dos meses, desde a idealização do grupo.



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Evento > In the Shadows, Fortaleza/CE – 24/06/2012

Realizado de forma independente, o festival In The Shadows - primeiro evento da União Doom Metal Brasil no Nordeste, tem data marcada para 24/06, em Fortaleza. Com um cast formado por bandas com considerável experiência no undeground local, o evento busca incialmente expandir a percepção do público sobre o Doom Metal, almejando a difusão do subgênero numa cena em ebulição, salientando a existência de uma produção musical ativa com este direcionamento no estado do Ceará.

O festival contará com as bandas Angel's Lament (Draconian Cover), Lacryma Sanguine (Death/Doom Metal), Symphony Of Discordia (Death/Doom Metal) e Tempus Edax Rerum (Black/Doom Metal), com início às 16h, no Brom's Party House. In The Shadows é uma realização da Hellyeah! Prod. e da União Doom Metal Brasil e conta com o apoio do site Doom Metal BR, do Audiozone Studio e do Old Hell Tattoo Studio.

Data e horário:
24/06/2012, às 16h.

Local: 
Brom's Party House
Rua dos Tabajaras, 402 - Praia de Iracema - Fortaleza/CE

Entrada:
R$10,00

Bandas:
Angel's Lament - https://www.facebook.com/pages/Angels-Lament/277047718996626
Lacryma Sanguine - http://br.myspace.com/lacrymasanguine
Symphony Of Discordia - http://br.myspace.com/symphonyofdiscordia
Tempus Edax Rerum - http://br.myspace.com/tempusedaxrerumbr


Informações:
http://hellyeahprod.blogspot.com.br/
e-mail: hellyeahprod@gmail.com


Enviado por Tork Highill (tork_highill@yahoo.com.br)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Nova faixa da banda Symphony Of Discordia

A banda Symphony Of Discordia (Death/Doom de Fortaleza/CE) disponibilizou em sua página no MySpace mais uma música do recém-lançado EP A Storm Inside, intitulada Melissa. Recentemente adicionada ao quadro de bandas da União Doom Metal Brasil, juntamente com a Lacryma Sanguine, a Symphony Of Discordia integrará o cast do primeiro evento da União no Nordeste, a ser realizado no dia 24/06, em Fortaleza, contando ainda com a participação das bandas Angel’s Lament (Draconian cover) e Bloody Kisses (Type O Negative cover).




sexta-feira, 4 de maio de 2012

Resenha de Show – Doom Fest São José dos Campos (27/04/2012)

A madrugada do dia 27 para o dia 28 de abril de 2012 foi, pra mim e tenho certeza que para vários doomsters paulistas que foram à Hocus Pocus, o início da realização de um sonho. Pois até poucos anos atrás, um evento voltado unicamente ao Doom Metal em SP era apenas isso, um sonho. Até então, o que pudemos ver por aqui, até onde eu saiba, foram alguns escassos eventos, normalmente voltados ao público gótico, que já contaram com bandas como Avec Tristesse, Trinnity, entre outras, ou o Play Slow or Die, evento Drone/Sludge/HC que teve a banda O Mito da Caverna em seu elenco.

A CASA E O EVENTO

terça-feira, 1 de maio de 2012

Video de Show da Mythological Cold Towers em Portugal

Confira um video da apresentação da Mythological Cold Towers no SWR Barroselas Metalfest, em Portugal, no dia 29 de abril de 2012.







Video streaming by Ustream

Review > Soul’s Silence – Act I: Sorrow (EP 2012)

A Soul’s Silence é uma banda natural de São Paulo, formada em 2006, composta por Airton Alves (vocais), Kleber Silva (guitarras e backing vocals), Jeferson Menezes (teclados), Rodrigo Sughayyer (baixo) e Sergio Barsant (bateria). Nitidamente influenciados pelo trabalho de ícones como Amorphis, EverEve (Seasons), Moonspell e My Dying Bride, os paulistas apostam numa sonoridade voltada para o Doom/Gothic Metal*, com uma dose consciente e eficaz de Prog Metal.

Como primeiro registro da banda em estúdio, Act I: Sorrow (2012) mostra consistência e coesão nas cinco faixas que o compõem, marcado por riffs melódicos construídos em cima de escalas orientais, que conferem um diferencial interessante para o subgênero, acompanhados por teclados marcantes ao ouvinte e um vocal de extrema competência, predominantemente gutural, alternando em passagens líricas que flertam com a vertente tradicional de caráter mais épico do Doom Metal, resultando em arranjos vocais bem trabalhados. A cozinha da banda conta com um baixo bem atuante, não contido apenas à função de atribuir peso às composições, com momentos de destaque e em constante projeção, soando pulsante e vigoroso, em harmonia com uma bateria impulsiva e dinâmica, conduzindo as composições de momentos mais cadenciados aos mais frenéticos. 

World Of Illusions abre o play de forma competente, trazendo todas as características que fazem de Act I: Sorrow um grande trabalho. Os riffs melódicos, o peso em contraste com a atmosfera misteriosa e ímpia dos teclados, as alternâncias de andamento, os vocais guturais projetados, tudo funciona para propiciar uma ambiência condenada. Sem dúvidas, um dos pontos altos do disco. Seguindo com Anubis, as proposições da faixa anterior são mantidas. Destaques para as melodias de teclado e as passagens com vocais limpos, casando perfeitamente com o peso e a dinâmica da composição. 

Em Great Sinner, os elementos formadores de uma atmosfera misteriosa compactuam com um certo caráter épico, propiciado pelos riffs de guitarra em comunhão com os teclados. Os guturais tendo como resposta vocais limpos, ora rasgados, dão um brilho adicional à faixa. A forma como a composição é conduzida pela bateria e baixo pulsante mostram uma diversidade que merece destaque, sendo trabalhada com mais força na composição seguinte, Bitter Land, revelando ao ouvinte a capacidade da banda de reinventar sua sonoridade sem desvirtuar sua proposta. Atenções voltadas especialmente para o trabalho das guitarras, fazendo desta uma composição cadenciada e estéticamente forte, com quebras interessantes, propiciadas pelos pianos que atribuem um diferencial que toma atenção do ouvinte. 

Entrando num contraponto, Anima Crush fecha o disco com uma pegada mais melódica e pulsante, lembrando em parte os primeiros trabalhos do Septic Flesh, alternando para trechos mais introspectivos que dão a “cara” da Soul’s Silence. Mais uma vez, os teclados fazem a diferença na atmosfera da música, pontuando a composição em seu princípio, meio e fim. Destaque para o trabalho vocal, de grande força, seja nos guturais ou nas passagens narradas. 

Em termos técnicos, a produção do disco compromete um pouco o geral. As músicas soam um pouco abafadas e a distorção das guitarras faz o disco parecer mais “sujo” do que poderia ser, embora seja possível ouvir todos os instrumentos e vozes de forma satisfatória. Como primeiro registro, Act I: Sorrow causa uma ótima impressão sobre a banda, que com certeza tem um futuro promissor pela frente, não estagnando numa vertente já batida e saturada como atualmente encontra-se o Doom/Gothic Metal.


Facebook Soul's Silence: https://www.facebook.com/soulssilence
Myspace Soul's Silence: http://br.myspace.com/soulssilence


[*Nota do admin: Doom/Gothic é como a própria banda se rotula; pessoalmente, nós diríamos que eles fazem Death Doom Metal mesmo.]


Resenha por Tork Highill (tork_highill@yahoo.com.br)
Symphony of Discordia

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Nova faixa da banda Blackfall

A banda de Death Doom Metal mineira Blackfall liberou via MySpace e Facebook para audição por streaming e download gratuito uma nova faixa intitulada Bride of Flames.
A canção compõe o novo EP da banda, ainda em fase de mixagem, que deve contar ao todo com seis músicas.


A música pode ser baixada gratuitamente pelos links abaixo.


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Novo Paradise Lost próximo do lançamento, revelada arte da capa!

Está com data definida para lançamento na Europa o próximo álbum do Paradise Lost, Tragic Idol. O álbum sai dia 23 de abril pela Century Media. A arte de capa do álbum vc pode conferir abaixo!

Embora tenha deixado o estilo durante muitos de seus álbuns, em seus dois últimos discos, o Paradise Lost teve uma reaproximação com o Doom Metal. Em comentários pelo Facebook, ora em tom de brincadeira, ora mais sérios, a banda indicou a possibilidade de trazer um som mais brutal, prometendo um álbum mais melódico que o antecessor, Faith Divides Us - Death Unites Us, mas tão pesado quanto este, com influências de Doom e Heavy clássicos, segundo o guitarrista Greg Mackintosh.



Site Oficial: http://www.paradiselost.co.uk


sábado, 21 de janeiro de 2012

Electric Mooker disponibiliza EP para download!


A banda Electric Mooker (Stoner Doom, Pernambuco), disponibilizou para download seu EP-demo Stoned Sessions no endereço http://depositfiles.com/files/gh3485f7d?redirect.

A banda permite a divulgação do link em blogs para downloads e outros, mas pede que o EP não seja postado em outros servidores e que seja mantido apenas o link divulgado por eles próprios.



Banda Altar à procura de contatos no Brasil


A banda Altar (Sludge Doom), de Buenos Aires - Argentina, está agendando algumas datas no Rio Grande do Sul, e procura por contatos com bandas e organizadores brasileiros pra fazer uma pequena tour, inicialmente pela região Sul e SP.

A banda tem data agendada em Porto Alegre para maio deste ano, em conjunto com as bandas Cabrocordero (hardcore, tb argentina), e F.A.R.P.A. (hardcore, Porto Alegre/RS) e pretende trazer junto a banda Dragonauta, uma das maiores bandas Doom argentinas.

No caso de bandas que entrarem em contato com eles, o pessoal da Altar pretende fazer um intercâmbio, ou seja, ajudar a levar bandas daqui para tocar na Argentina futuramente.

- Bandcamp da Altaronde pode-se baixar a demo-ensaio da banda, boa pedida pra quem curte Grief e Neurosis.